sexta-feira, 22 de julho de 2011

Resumo de Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2


E finalizando as postagens dos resumos dos Sete Livros sobre a vida de Harry Potter, já denominada os Anos da Segunda Guerra Bruxa, nós iremos falar dos capítulos retratados no último filme.









*   *   *

RESUMO DE
HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE
SEGUNDA PARTE


Mesmo entre os ávidos leitores potterianos há uma divisão no sétimo livro, e precisamente no mesmo ponto. O capítulo em que a Parte 1 terminou é quando ocorre essa divisão: Harry passa a ter o pensamento mais focado, ele está mais certo de si e do que tem que fazer. E é esse Harry determinado que difere da Parte 1, que é ainda um Harry confuso, indeciso, até meio depressivo, e muito, muito pensativo. Mas não estamos aqui para tratar da Parte 1, e sim do final do livro, a Parte 2. E diferente dos outros, que podiamos cortar caminho e de fato resumir, aqui teremos que falar de cada capítulo em particular.


Capítulo 24 – O Fabricante de Varinhas
Harry, cheio de pesar e tristeza pela recente morte de Dobby, enterra o elfo doméstico, e isso impressiona o duende Grampo, que o observa curioso. Mais tarde, Harry pede para falar com duas pessoas: e o tempo todo tinha visões de Voldemort próximo a um cenário conhecido. Mas contrariando seus próprios instintos, Harry decidi falar com o duende primeiro. Com Grampo, Harry pede ajuda para roubar o Banco Gringotes, roubar o cofre de Belatriz Lestrange (Rony e Hermione ficam atônitos ao ouvir isso). Depois ele explica que a insistência de Belatriz em torturar Hermione e perguntar o que mais tinha roubado de seu cofre além da espada, fez Harry pensar que talvez Voldemort tivesse entregue uma horcrux para Belatriz guardar no Gringotes: Belatriz sempre lhe fora fiel e talvez fosse melhor que Lúcio Malfoy.

Depois disso, Harry, Rony e Hermione conversam com o Sr. Olivaras sobre várias coisas referentes a varinhas. Uma delas é sobre uma das varinhas que trouxeram da Mansão Malfoy, que "era" de Draco Malfoy. O fabricante de varinhas diz que se Harry tomou a varinha de Draco, então talvez a lealdade da varinha tenha mudado.
   — Então, não é necessário matar o dono anterior para se apossar realmente de uma varinha? — perguntou Harry. 
      Olivaras engoliu em seco. 
      — Necessário? Não, eu não diria que seja necessário matar.
Ele também pergunta sobre a Varinha das Varinhas, conhecida também como Varinha do Destino, Varinha da Morte, uma varinha de sabugueiro. Olivaras confessa que contou sobre ela ao Lorde das Trevas e que este ficou muito interessado nela. Mas também disse que não sabia onde estava a Varinha das Varinhas. Saindo do quarto, Rony e Hermione ficam chocados ao descobrir que as Relíquias da Morte são de fato reais, e Rony ainda mais chocado por Harry saber disso e não ter tentado impedir Voldemort de consegui-la.

Na visão de Harry ao final deste capítulo, ele vê Voldemort quebrando o túmulo branco de Dumbledore e pegando a Varinha das Varinhas.


Capítulo 25 – O Chalé das Conchas
Nos dias seguintes, Harry fica mais a par do mundo bruxo: Ninfadora Tonks, que estava grávida, dera a luz a seu filho, um menino. Remo Lupin aparece para avisar e comemorar com Gui, Fleur e os outros que estão no Chalé. Grampo aceita ajudar o Trio a entrar no cofre de Belatriz, mas pede algo em troca: a Espada de Gryffindor. O Trio fica relutante em aceitar, pois precisa da espada para destruir as horcrux restantes. Mas no final, acabam aceitando e fazendo seus planos.


Capítulo 26 – Gringotes 
O Trio e o Grampo consegue entrar no cofre de Belatriz usando de vários feitiços, uma poção e a novidade: o uso da maldição imperdoável Imperius, por Harry. Dentro do cofre, eles descobrem que a horcrux lá guardada é a Taça de Hufflepuff, que eles conseguem pegar. Mas no meio da confusão, Grampo foge com a Espada de Gryffindor. E se isso não fosse pouco, um monte de duendes armados de adagas estão esperando os três do lado de fora.

Então eles cometem a maior loucura que se possa imaginar: montam o dragão meio-cego que protegia a entrada do cofre, e nesse monstruosa montaria, eles acabam escapando, pois o dragão sai arrebentando tudo pela frente, rocha, paredes, inclusive parte do salão de mármore da entrada do banco.


Capítulo 27 – O Esconderijo Definitivo
Um capítulo curto e rápido, que narra como o dragão voara para longe de Londres e como o Trio pôde fugir do animal pulando de suas costas para dentro de um lago. Então Harry tem a terrível visão de ódio e assassinato quando Voldemort descobre sobre o roubo da Taça, e sua fúria para com aqueles que trouxeram essa má notícia. Harry então descobre que Voldemort irá visitar as suas horcruxes, e que logo estará em Hogwarts, onde está a última delas. O Trio decide ir a Hogwarts, mesmo sem nenhum plano de ação sobre onde está ou como entrar no castelo.


Capítulo 28 – O Espelho Desaparecido
Mas assim que aparecem em Hogsmeade, um feitiço-alarme delata a presença deles, e quase são pegos, salvos por Aberforth, irmão de Alvo Dumbledore, e dono do bar Cabeça de Javali. Após uma discussão sobre Dumbledore e seus segredos (o PotterExpress tratará com mais detalhes dos segredos e mentiras de Alvo Dumbledore em outra ocasião), Aberforth concorda em ajudá-los a entrar no castelo: através de uma passagem atrás de um quadro, que leva diretamente até a Sala Precisa, onde estão barricados os alunos rebeldes de Hogwarts.

Capítulo 29 – O Diadema Perdido
Após a animosidade inicial da chegada do Trio, Harry pede ajuda para entrar algo que fora de Ravenclaw, fundadora da Corvinal (ele não conta que é uma horcrux). Luna Lovegood fala do Diadema Perdido de Rowena Ravenclaw. Para saber como ele é, Luna leva Harry a Sala Comunal da Corvinal. Mas quando chegam lá, eles se deparam com um Comensal da Morte montando guarda, que avisa a Voldemort onde o garoto está.


Capítulo 30 – A Demissão de Severo Snape
Harry e Luna, com a ajuda da Profa. McGonagall, conseguem anular os dois Comensais da Morte responsáveis por toda disciplina e caos da escola, os irmãos Carrow. Depois disso, McGonagall e Flitwick, demonstrando os grandes bruxos que são, erguem as defesas do castelo, mas apenas depois de duelar com Snape, e fazê-lo fugir do castelo, voando, como o seu mestre. Enquanto a Armada de Dumbledore e a Ordem da Fênix são convocados e surgem para ajudar, o capítulo termina com a terrível aparição de Lord Voldemort nos portões da escola.


Capítulo 31 – A Batalha de Hogwarts
Então começa o capítulo mais longo e mais emocionante de toda a Saga.

A luta começa com a invasão dos Comensais da Morte no Castelo de Hogwarts, e os membros da Armada, da Ordem, Professores e Alunos, lutam para manter Voldemort afastado, enquanto Harry corre para procurar a horcrux. Harry luta parte da batalha, enquanto corre de um lado a outro procurando saber onde pode estar a horcrux. Então Rony e Hermione desaparecem, e Harry sozinho acaba descobrindo está a horcrux, quando isso acontece, Rony e Hermione aparecem: eles tinham ido até a Câmara Secreta buscar presas de basilisco, para assim poderem destruir as horcrux que faltam: a Taça, o Diadema e a Cobra. Hermione destrói a Taça.

Harry, Rony e Hermione entram na Sala Precisa, onde todos escondem coisas, e onde Voldemort escondera a horcrux. Infelizmente eles são seguidos por Draco, Crabbe e Goyle, que exigem saber o que os três buscam. E num momento de loucura, Crabbe invoca o Fogomaldito, um fogo com desejo assassino que toma a forma de feras. Esse fogo queima e destrói a horcrux, e também mata o seu criador, Crabbe. O nosso Trio consegue escapar em vassouras velhas que estavam na sala, e ainda salvam Goyle e Draco da morte. A Sala Precisa é destruída pelo Fogomaldito, e sua mágica termina.

Mas mais terrível do que essa aventura de quase morte dentro da Sala Precisa e da Batalha que ainda acontece, é uma parede que desaba sobre Fred Weasley.


Capítulo 32 – A Varinha das Varinhas
Tontos por causa da morte de Fred, o Trio quase perde seu objetivo maior. Mas então a razão lhes retorna, e eles seguem para a Casa dos Gritos, perto de Hogsmeade, onde Harry vê Voldemort em mais uma visão. Lá, eles ouvem uma conversa entre Voldemort e Snape, onde o Lorde das Trevas se mostra decepcionado com a Varinha das Varinhas. Ele acaba por concluir que ela não agiu de forma extraordinária como desejou, pois não era sua de verdade. Não fora ele que matara o seu último dono, Dumbledore, e portanto, precisava resolver isso, matando Severo Snape. A uma ordem sua, Nagini, estranhamente protegida numa redoma mágica, ataca e morde Snape. O Lorde das Trevas, julgando-se o novo dono da Varinha das Varinhas, sai da Casa dos Gritos. Harry se aproxima de Snape, que está a morte, e que ainda antes de morrer libera várias memórias que lhe saem pelos olhos e pela boca. E então Severo Snape morre.


Capítulo 33 – A História do Príncipe
Voldemort dá uma hora de trégua para que todos possam cuidar dos seus mortos, e nesse ínterim, desafia Harry Potter a se entregar, ou então ele próprio, o Lorde, entraria na Batalha e mataria todos que ficassem em seu caminho. O Trio volta ao castelo e Harry usa a Penseira para saber o que Snape lhe deixara.

Surpresa, surpresa e mais surpresa! Este capítulo assustou muitos fãs com as suas grandes revelações.

Severo Snape conhecia e amava Lilian Evans (futuramente Lilian Potter), desde que eram crianças. Os dois foram amigos durante muitos anos, mas a própria educação recebida fez Snape ser preconceituoso na infância, e isso acabou os afastando. Quando atingiu a idade adulta, Snape se tornou um Comensal da Morte, mas permanecia fiel em seus sentimentos por Lilian. Um dia Snape ouviu parte de uma Profecia, e sem desconfiar das consequências, contou o que ouviu a seu Mestre, que escolheu Harry Potter como inimigo. Escolher Harry seria o mesmo que decretar a morte dos seus pais, ou seja, o amor de infância de Snape, Lilian. Snape traiu então o Lorde das Trevas e revelou esses planos para Dumbledore, que pode então resguardar o casal Potter. Mas os Potter também foram traídos, um de seus amigos revelara o esconderijo deles. Snape pediu ao Lorde pela vida da amada, mas no momento crucial, o Lorde matou-a e atacou o bebê, para então ter que fugir quando o feitiço recocheteou e seu corpo foi destruído. Dumbledore tinha certeza do retorno de Lord Voldemort, e pediu que Snape protegesse o filho de Lilian.

E assim fez desde então, Snape protegeu sempre o garoto, apesar de detestá-lo porque se parecia com o pai, a quem odiou na infância. Antes do início do sexto volume "Harry Potter e o Enigma do Príncipe", Dumbledore pôs um anel amaldiçoado no dedo, era uma horcrux, o Anel de Servolo. Dumbledore usa a Espada de Gryffindor para destruir a horcrux, mas foi Snape com suas habilidades e conhecimentos das Artes das Trevas, que o salvou. Snape prendeu a maldição numa das mãos do Diretor, mas avisou-o: a maldição era forte demais, e ela se fortaleceria com o tempo, e após, mais ou menos um ano, a maldição o mataria. Alvo Dumbledore estava com os dias contados para morrer, e sabendo disso, se organizou para que ocorresse da melhor forma possível. Dumbledore exigiu uma promessa de Severo Snape, para salvar a alma de Draco e impedi-lo de matar alguém, e portanto, o próprio Snape deveria matar Dumbledore se Draco chegasse próximo a fazê-lo.

Snape assim fez, matou Dumbledore, e mesmo sendo odiado por todos, continuou a agir sob as ordens de Dumbledore, como ao dar a ideia de criar Sete Harry para ludibriar Voldemort na saída da casa na Rua dos Alfeneiros. Sim, a ideia foi dele. Ele encontrou e confundiu Mundungo Fletcher para dar esta ideia a Ordem da Fênix. O que dizer do providencial aparecimento da Espada de Gryffindor naquele poço congelado de um longínqua floresta? Obra de Snape, que avisado por Dumbledore da necessidade de Harry possuir a espada, criou uma falsa para enviar ao Gringotes, e deu a verdadeira ao garoto. Como atrai-lo? Usando o próprio Patrono, que era desconhecido de todos: uma corsa prateada.

E como pensou Harry: "Enfim a verdade", exemplifica o nosso próprio sentimento ao ouvir o último segredo guardado por Snape em suas memórias: Dumbledore lhe contara, meses antes, que na noite em que Voldemort atacara Harry, 16 anos atrás, o Voldemort que fugiu do quarto era menos do que aquele que entrara. Sem que jamais se desse conta disso, um pedaço da alma dele se desprendeu do corpo que era destruído e entrou no único ser vivo naquela cena de destruição: Harry Potter. É esse pedaço da alma de Voldemort, a horcrux que nunca quis criar, que dava a Harry a incapacidade incomum de falar com as cobras e a ligação mental com o Lorde das Trevas. Esse pedaço também deveria ser destruído, ou seja, Harry teria que morrer e pelas mãos do próprio Voldemort.


Capítulo 34 – De Volta à Floresta
Corajosamente, mesmo ainda faltando Nagini para matar, Harry se põe a caminho da Floresta Proibida para se entregar a Voldemort. No caminho, diz a Neville que ele deveria matar a Cobra se tivesse a chance, e segue floresta a dentro, sem contar a ninguém os seus planos.

Harry enfim descobre como abrir o Pomo de Ouro, que Dumbledore lhe deixara no testamento, e dentro estava o Anel de Servolo, com a Pedra da Ressurreição engastada nele. Ele gira três vezes na mão, e surgem Lilian, Tiago, Remo e Sirius, que o acompanham em jornada, para dentro da Floresta e para mais perto de seu fim. Ao entrar na depressão que um dia fora o lar de Aragogue, onde os Comensais esperavam depois expulsar as Aranhas dali, Harry vê Voldemort silencioso e pensativo. Sem perder tempo, assim que vê o Harry entrando na clareira, Voldemort aponta a varinha e após um momento de glória ao se sentir enfim vitorioso, diz o feitiço: Avada Kedavra! O feitiço atinge o garoto em cheio no peito, a vista escurece e ele cai.


Capítulo 35 – King’s Cross
Harry Potter acorda num local estranho, cheio de luz branca. E ao olhar com detalhes, percebe que era a estação de trens de Kings Cross, muito limpa e sem trens. Tudo era obra de sua própria mente. Dumbledore surge e os dois tem uma longa conversa. Mas para alívio nosso:
    — Então... eu estou morto também? 
    — Ah — disse o diretor com um sorriso ainda maior — Essa é a dúvida, não é? De modo geral, meu caro rapaz, acho que não. 
    Eles se encararam, o velho ainda sorrindo. 
    — Não? — repetiu Harry. 
    —Não. 
    — Mas... — Harry levou instintivamente a mão à cicatriz em forma de raio. Aparentemente sumira — Mas eu deveria ter morrido... não me defendi! Deliberadamente deixei que me matasse! 
    — E isso, acho eu, terá feito toda a diferença.
Aparentemente, profundos enigmas e poderes mágicos estavam em ação, e apesar do feitiço, Harry continuava vivo. Ao usar o "Avada Kedavra", Voldemort não matara Harry Potter mas o porção da alma que estava dentro dele. Três anos antes, para construir o seu atual corpo, Voldemort usara o sangue de Harry, fazendo com que a Proteção de Lilian também corresse em suas veias: mas isso teve um contratempo inesperado: ao tentar matar Harry, a vida do garoto estava ligada a do Lorde das Trevas, então o nosso amado Harry não pode morrer, e o que morreu foi a parte de Vodemort que habitava o corpo do garoto. Parece complicado, mas é simples na verdade. Segredos profundos de magia que Voldemort nunca estudara e não importara, por que todas foram motivadas pelo Amor, coisa que ele nunca entendeu e não quis entender.

Harry então decidi voltar em vez de "seguir", e terminar de uma vez aquela guerra.


Capítulo 36 – A Falha no Plano
Harry acorda no chão da Floresta, e Voldemort também. Aparentemente ele também caíra e agora se levantava. Mais uma vez o Lorde das Trevas é traído por causa desse sentimento estranho chamado Amor: Narcisa Malfoy se aproxima para verificar se Harry estava mesmo morto, mas quando percebeu que estava vivo, ela perguntou, num sussurro muitíssimo baixo, se Draco ainda estava vivo e no castelo. Harry responde que sim, e ela querendo juntar-se ao filho, sem se importar mais com quem venceria a guerra, grita para todos: ELE ESTÁ MORTO!

Carregado de volta ao castelo, Harry assiste Voldemort se mostrar vitorioso. Ele se vangloria perante a escola, mentindo sobre Harry ter tentado fugir. Então alguém se adianta, mas ele imobiliza: é Neville Longbotton. Querendo demonstrar o que aconteceria a quem o desafiasse, Voldemort faz vir voando o Chapéu Seletor, e pondo da cabeça do garoto, o incendeia. Muitos gritam, mas então surge Grope gritando querendo Hagrid, e na distração, Neville tira o Chapéu, e dentro dele tira uma espada, a Espada de Gryffindor, que a usa para com um só golpe, cortar a cabeça de Nagini. Lembre-se de que a Espada de Gryffindor viria para qualquer grifinório que se mostrasse merecedor, ou seja, aquele que demonstrasse o destemor e coragem dessa casa vermelha e dourada. Neville, apesar do que todos poderiam dizer dele nos últimos sete anos, incluindo a sua própria família, mostrou que era verdadeiramente pertencente a Grifinória.

E então a batalha recomeça, e na confusão todos vão sendo empurrados para dentro do castelo. Harry aproveita a distração para se cobrir com a Capa da Invisibilidade, e invisível, lança feitiços escudos para todos os lados, para proteger as pessoas. Pelas portas do salão entraram uma enxurrada de elfos domésticos das Cozinhas, atacando os Comensais com facas e cutelos. No fim só restaram duas lutas no Salão Principal: Voldemort duelava ao mesmo tempo com McGonagall, Slughorn e Kingsley; e Belatriz que duelava também contra três: Hermione, Gina e Luna.

Uma das maiores emoções do mundo foi ver a Sra. Weasley, a nossa boa cozinheira, derrotar Belatriz atingindo-a com um feitiço direto no coração. Tão emocionante quanto ver Harry despir a Capa da Invisibilidade, ou vê-lo rodear o salão com Voldemort, são os segredos revelados por Harry, e a multidão assombrada os ouve, vendo o que sempre quis ver: Harry se tornar o seu herói.

Ao final, Harry vence por causa da lealdade da Varinha das Varinhas, que não pertencia a Voldemort, porque nunca pertencera a Snape. Severo Snape nunca derrotou Dumbledore, apesar de tê-lo matado: os dois haviam combinado a morte do Diretor. Mas uma pessoa derrotara Dumbledore, ou ao menos conseguira desarmá-lo: Draco Malfoy o desarma no alto da Torre de Astronomia. A lealdade da Varinha das Varinhas era, desde então, daquele garoto de cabelos louros. Mas semanas atrás, na "visita" a Mansão Malfoy, Harry arrebatara várias varinhas de suas mãos, e assim, de certa forma, derrotara Draco. Então, naquele 02 de Maio de 1998, enquanto se rodeavam, era Harry o atual legítimo dono da Varinha das Varinhas. Quando Lord Voldemort cansou-se da rodada de segredos, ele usou a Avada Kedavra, e Harry usou o Expelliarmus. O feitiço do Lorde das Trevas recocheteou e ele acabou sendo morto pela própria maldição. A Varinha das Varinhas se recusara a matar o seu legítimo dono: Harry Potter.

Sem querer ficar com a varinha, e a confusão que causava, uma vez que já tivera problemas por uma vida inteira: Harry decide devolver a Varinha das Varinhas ao túmulo de Dumbledore.


Epílogo - Dezenove Anos Depois
Uma família entra na estação de Kings Cross: pai, mãe, dois meninos com carrinhos de bagagem e uma menininha sorridente. Eles pareceriam normais se não fossem pelas corujas em gaiolas, ou por terem desaparecido dentro de uma coluna de rocha sólida.

Na Plataforma Nove e Meia, a família de bruxos se vê diante da locomotiva do Expresso de Hogwarts. Eles são os Potter. Eles se encontram com os amigos, os Weasley, o casal Rony e Hermione e os filhos. Temos até uma visão rápida de Draco Malfoy e seu filho Scorpio. Os Potter são: o casal Harry e Gina, e os filhos Tiago, Alvo Severo e Lilian.

Tiago é muito ativo, como seu avô. Lilian é tão curiosa quanto a mãe. Enquanto que o filho do meio, Alvo Severo, é uma cópia de seu pai, e têm a mesma insegurança que ele em sua idade. Mas Harry diz ao filho que ele não precisa se preocupar, nem mesmo em ser selecionado para a Sonserina, pois o seu nome foi de dois diretores de Hogwarts, e um deles era o homem mais corajoso que conhecera. Como Alvo Severo continuava preocupado, o pai afirma que se ele não quiser ir para a Sonserina, bastaria pedir, pois o Chapéu Seletor leva em consideração a opinião do aluno. Ele próprio pedira isso.

O livro termina com Harry olhando para o Expresso de Hogwarts partindo da estação e ele tocando a cicatriz:
A cicatriz não incomodara Harry nos últimos dezenove anos. 
Tudo estava bem.

*   *   *


Alguns dos detalhes deixados de fora nos resumos, serão discutidos em novas postagens.



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