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RESUMO DE
HARRY POTTER E A ORDEM DA FÊNIX
1. Harry Potter está crescendo, e definitivamente deixando a infância, mas o período é complicado.
— Ninguém está negando o que ele fez! — disse a Sra. Weasley erguendo a voz, os punhos tremendo nos braços da cadeira — Mas ainda...
— Ele não é mais criança! — retrucou Sirius, impaciente.
— Tampouco é adulto! — disse a Sra. Weasley, a cor afluindo às suas faces (...)
E se já é difícil de definir, é ainda mais difícil de viver. Apenas para usar um termo comum, e tido por esta equipe como ainda impreciso, Harry agora é um adolescente. Nada que fazia sentido a um dia, faz sentido hoje, e não fará sentido amanhã.

3. Harry recebe uma carta do Ministério avisando que por ter usado um feitiço fora da escola e na presença de um trouxa, Harry estava expulso de Hogwarts. Harry mal absorve essa informação, e Tio Válter decide mandar Harry para fora de casa. Outras cartas chegam: em uma o Ministério, influenciado por Dumbledore, desiste da expulsão imediata, mas marca uma audiência disciplinar. E uma última e misterioso bilhete-berrador, grita que Tia Petúnia devia se lembrar da última, e ela própria induz ao marido a deixar Harry continuar com eles.


6. Mas há mais que a Ordem faz. Aparentemente eles estão tentando barrar Voldemort de atingir certos objetivos. Na conversa, Sirius dá a entender que existe uma espécie de "arma", mas ninguém deixa Sirius terminar de explicar. E enquanto a Ordem da Fênix age contra Você-Sabe-Quem, Harry está ocupado com outras coisas.




11. O ano letivo continua com as ações de Umbridge que vão, aos poucos, colocando as liberdades e privilégios dos alunos sob o seu controle pessoal, e até mesmo controle sob os outros professores (sempre apoiada pelo Ministro). Exatamente por isso que Hermione e Rony tem a ideia de Harry dar-lhes aula de Defesa, uma vez que a Umbridge se recusa. Muitos outros apoiam a medida, e formam um grupo secreto: A Armada de Dumbledore, que se reúne na Sala Precisa (um lugar mágico dentro do castelo em que as portas podem não ser visíveis, dependendo da necessidade da pessoa que precisa dela, e daí o seu nome).


14. Depois de um natal conturbado cheio de ideias negativas sobre si mesmo, e medo de atacar mais alguém, Harry volta a Hogwarts com ordens de Dumbledore de ter aulas de Oclumência com Snape. Oclumência é a arte de proteger a própria mente de ataques externos (Legilimência). Harry precisa dessas aulas, por que, por algum motivo, o feitiço que deu errado e gerou a cicatriz na sua testa, também fez nascer um elo entre a mente de Harry e de Voldemort.

16. Descobrimos então por que Hagrid demorara a voltar: por causa de seu meio-irmão, o gigante Grope, que mal fala inglês e tem o hábito de arrancar árvores pela raiz.




22. A tradicional conversa entre Harry e Dumbledore no fim do ano acontece num momento de grande tristeza, e a raiva natural da adolescência, faz Harry sair quebrando metade do escritório do diretor, e quando se acalma, Dumbledore lhe conta aquilo que vinha adiando a vários anos: havia uma profecia sobre Harry e Voldemort, e duas pessoas a ouviram. A primeira, apenas a parte inicial da profecia, era um Comensal da Morte que avisou a Voldemort que nasceria alguém capaz de derrotá-lo. A segunda, que ouviu a profecia completa, era Dumbledore, e ele lhe conta todo o conteúdo.
OBSERVAÇÃO:
A profecia e tudo relacionado a ela será tratado em outra postagem deste mesmo Projeto Pré-15, portando apenas citaremos as consequências dela neste post.
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Dumbledore também lhe conta que a visão que tivera de Sirius sendo torturado, fora criada por Voldemort para iludir Harry e levar o garoto até o Ministério, onde Harry encontraria a Profecia, e onde seus Comensais da Morte estariam a postos para tirar a profecia do garoto. Harry se culpa pela morte do padrinho, e desesperado, (um momento muito forte para aqueles que já perderam alguém) Harry chama Sirius através de um espelho que fora presente do padrinho. O garoto é forçado a ver que o padrinho estava morto, e que nunca mais poderia falar com ele. Com raiva, Harry joga o espelho encantado de volta ao seu malão, que parte em mil pedaços.
23. Harry fica realmente apavorado com a existência da Profecia. Era, o tempo todo, essa profecia, aquela esfera de vidro, que Voldemort buscou o ano todo. Era esta a arma que ele queria, pois nada no trecho inicial indicava que Harry se tornaria tão forte quanto pareceu no ano anterior no duelo que travaram no cemitério, portando ouvi-la inteira poderia indicar uma maneira de derrotar Potter.
24. Com a sua revelação pública, Voldemort não mais se retrai e começa a Segunda Guerra, no qual todos estão em perigo, e a qual só verá fim no final do sétimo volume, exatamente o filme do dia 15 de Julho. Antes de acabarmos, temos algumas observações sobre dois personagens, que aliás, temos seguido nas últimas quatro postagens.

26. Neville Longbottom finalmente demonstra a sua coragem (excetuando a passagem rápida ao final do primeiro volume em que ele enfrenta os amigos). Neville se junta a Armada de Dumbledore, e treina exaustivamente todos esses meses. O seu esforço, nós sabemos, é em decorrente de um fogo interior de vingar os pais. Vemos também essa coragem ao acompanhar os amigos ao Ministério, e lutar e defender os amigos de Comensais, de ser torturado e mesmo assim continuar a gritar "Não entregue a profecia". Neville sempre foi subestimado, e aparentemente continuará sendo. Mas temos a certeza de que ele também é um grande bruxo, e que seus feitos heroicos serão tão famosos quanto do amigo, mesmo sem uma cicatriz na testa.
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