sábado, 20 de agosto de 2011

Comentário e Crítica Potter Express



Harry Potter e a Pedra Filosofal



Terminado o primeiro livro, venho publicar os comentários e críticas para o mesmo. Sinceramente, eu pensei vários dias no que deveria dizer aqui. Uma crítica a um livro de J.K.Rowling é uma espinhosa tarefa. Existem muitos críticos dos estilo de Rowling, e alguns são sinceramente exagerados. Mas esse não é o tema deste artigo. Em qualquer comunidade potteriana, haverá sempre discussão quando o assunto for "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Alguns o crucificam como inutilmente infantil. Outros celebram como o início perfeito de uma grandiosa saga. Quem está certo? Pesando bem ambas as considerações, e contando a importância de ambos comentários, a conclusão parece óbvia: ambos argumentos estão certos, ambos tem seus méritos.

Que o livro foi escrito para crianças da mesma idade que o protagonista (11 anos), é certo, mas o maior mérito do livro não foi ser entendível para as crianças, mas ser cativante para que se estimule a continuar lendo. O mundo HP foi habilmente construído e o primeiro volume, numa linguagem leve, sem deixar de demonstrar emoção, faz uma boa introdução à vida de Harry Potter. Este livro é famoso mesmo entre os adultos, que exigiram uma capa em versão adulta apenas para não se envergonharem tanto de o carregarem por ai.

Curiosamente, apesar de não ser o livro preferido da maioria, ele gerou um dos filmes favoritos, pois a sua versão cinematográfica, além de uma das mais fiéis ao conteúdo original, trouxe certas cenas memoráveis que no livro eram triviais, mas que se mostraram marcantes quando encenadas.


Como na cena lado, que me arrepia toda vez que assisto. Na cena, o rosto do Sr. Olivaras aparece semioculto, com um facho de luz atrás de si, parecendo o portador de um grande mistério.

É claro, também há dois personagens que, pessoalmente, me chamam muito a atenção: McGonagall e Snape. Ah, a Dama do Teatro Britânico, Maggie Smith não apenas encenou McGonagall, ela deu vida a personagem e a tornou real. Mesmo quando pensamos em várias das melhores atrizes britânicas que poderiam cotar, não penso que McGonagall poderia surgir tão perfeita para o filme se não fosse por Maggie Smith. E o que dizer da atuação de Alan Rickman. Muitos falam que seu personagem foi negligenciado por dez anos, e que apenas no oitavo filme se pode ver a grandeza de sua atuação. Não é verdade. Rickman sempre foi um Snape magnífico, e sim, apesar das poucas cenas, nós sempre podíamos vislumbrar a frieza de seu personagem.

Numa escala de 1 a 7, Harry Potter e a Pedra Filosofal é o terceiro preferido da minha lista, apenas atrás do sétimo e do quinto volume.

1° PREFERIDO - Harry Potter e as Relíquias da Morte
2° PREFERIDO - Harry Potter e a Ordem da Fênix
3° PREFERIDO - Harry Potter e a Pedra Filosofal





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