segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

QUADRIBOL ATRAVÉS DOS SÉCULOS - Capítulo 6 (parte 5)





CAPÍTULO SEIS
Parte 5
Mudanças no Quadribol a partir do Século XIV



JUÍZES


No passado, arbitrar uma partida de quadribol era uma tarefa apenas para os bruxos e bruxas mais corajosos. Zacarias Mumps conta que um árbitro de Norfolk, chamado Ciprião Youdle, faleceu em 1357 durante um amistoso entre bruxos locais. O autor da maldição nunca foi apanhado, mas se acredita que foi um espectador. Embora não tenha havido nenhum assassinato comprovado de juizes desde então, houve várias ocorrências de adulteração de vassouras através dos séculos, a mais perigosa tendo sido a transformação da vassoura do juiz em uma Chave de Portal de modo a fazê-lo abandonar a partida no meio e reaparecer meses depois no deserto do Saara. O Departamento de Jogos e Esportes Mágicos baixou rigorosas diretrizes sobre as medidas de segurança a serem aplicadas às vassouras dos jogadores e, hoje em dia, tais incidentes são, felizmente, muito raros.
O juiz de quadribol eficiente precisa ser mais do que um piloto excepcional. Ele ou ela precisa observar as manobras de catorze jogadores ao mesmo tempo, donde a contusão mais comum de um juiz é, conseqüentemente, o torcicolo. Nas partidas profissionais, o árbitro conta com dois assistentes que vigiam os limites do campo para garantir que nem os jogadores nem as bolas ultrapassem o perímetro exterior.
Na Grã-Bretanha, os juizes de quadribol são selecionados pelo Departamento de Jogos e Esportes Mágicos. Eles são submetidos a rigorosos testes de vôo e a um minucioso exame escrito sobre as regras do quadribol além de comprovarem por meio de testes intensivos que não irão azarar nem enfeitiçar jogadores agressivos mesmo sob extrema pressão.







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